Cardiopatia congênita: às vezes o diagnóstico ocorre na fase adulta, alerta cardiologista
Cardiopatia congênita, nomenclatura que se dá para resignar uma série de doenças que afetam o coração e com o qual o indivíduo já nasce. A condição afeta cerca de 1% da população em geral. “A maior incidência se concentra em crianças prematuras, ou que apresentam diferentes síndromes de malformações”, explica a cardiologista e clínica médica, Dr. Thais Moreno.
A cardiologista chama atenção para o fato de que algumas cardiopatias congênitas são assintomáticas, dificultando a descoberta logo nos primeiros meses de vida. “Em muitos desses casos, a descoberta ocorre já na fase adulta, por isso a importância de fazer um check-up como medida preventiva. É importante lembrar que nem toda doença se comporta com sintomas, há uma variedade de enfermidades silenciosas que só se manifestam em estado crítico do paciente, alerta.
Alguns sintomas de cardiopatias congênitas são, cansaço dos bebês durante a amamentação, fadiga excessiva das crianças maiores durante o esforço físico, ganho inadequado de peso para a faixa etária, desmaio e fraqueza, dor torácica, arroxeamento na boca e extremidades.
Sobre Thais Moreno
Residência em Clínica Médica pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e Cardiologia pelo Instituto Dante Pazzanese de São Paulo. Especialista em Melhoria Contínua pelo Institute for Healthcare Improvement. Fala sobre cardiologia com foco em prevenção cardiovascular, hipertensão, insuficiência cardíaca, problemas cardíacos na mulher pós-menopausa e no homem com andropausa.
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