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Dra. Kaline Ferraz comenta sobre a importância da avaliação prévia e cuidados na hora de escolher um procedimento estético

A pele é o maior órgão do corpo humano e por isso merece uma atenção especial, como o acompanhamento frequente de um médico especializado no assunto: o dermatologista. Hoje em dia, as pessoas estão cada vez mais vaidosas e fazendo muitos procedimentos, mas é necessário o acompanhamento adequado.


A dermatologista cearense, Dra. Kaline Ferraz, que tem um vasto currículo com especialização em São Paulo e alguns países como: Itália, EUA, Espanha e França, alerta que apesar da ansiedade para os tratamentos estéticos, o paciente precisa procurar um médico especializado.  “Ele deve avaliar e indicar a melhor opção para tratar a pele, a idade certa e até a época do ano precisa ser levada em conta”,


Muitas pessoas vão em busca de tratamentos estéticos baseados em fotos nas redes sociais. Mas cada caso é muito particular, nem todo mundo tem a mesma indicação e não precisa executar o mesmo procedimento. Daí a importância de uma avaliação correta. 


Nesse quesito, a médica cearense não abre mão. A sua consulta, que dura em torno de uma hora, tem por objetivo analisar individualmente cada paciente, suas necessidades, seu processo único de envelhecer e suas queixas estéticas. Montando, dessa forma, um plano personalizado de tratamento.  

“Cada paciente é único. Não existe um padrão de rosto ou um padrão de beleza”, diz a Dermatologista. 
Dentre os principais procedimentos estéticos realizados dentro do consultório da Dra. Kaline, a aplicação de toxina botulínica (Botox), preenchimento com ácido hialurônico, bioestimuladores e aplicação de lasers são os mais frequentemente procurados pelos pacientes. Levando em consideração o seu conhecimento técnico e sua experiência de mais de 12 anos, a Dra define qual ou quais desses procedimentos são os mais indicados para resolver as necessidades  do paciente identificadas na consulta. 


A Dra Kaline também enfatiza que o médico dermatologista deve conscientizar o paciente de que o ‘mais’ não é o melhor. O melhor é quando ele fica bem e opta pelo tratamento adequado.