Gastronomia

Mais de 300 rótulos para comemorar o Dia Mundial do Café

Nas lojas do Mercadinhos São Luiz, os clientes encontram opções regionais e rótulos exclusivos

Pela manhã, após o almoço ou no lanche da tarde, um cafezinho está sempre presente na mesa de muitos brasileiros, que apreciam os mais diversos tipos de preparo da bebida. Nas lojas do Mercadinhos São Luiz, o difícil é escolher qual levar para casa, já que são mais de 300 rótulos diferentes, nas categorias torrado e moído, em cápsula, solúvel, grãos e cappuccino. 

Entre as opções, estão as marcas regionais, como o café É Joia e o Uritu Cafés Especiais; e uma marca vendida exclusivamente no Mercadinhos São Luiz – Café Tribos, um projeto da Três Corações que valoriza o protagonismo indígena, a proteção da floresta e a produção de cafés especiais. “Além disso, temos cafés de várias regiões do Brasil e do mundo, trazidos pelos nossos fornecedores. O cliente pode ficar tranquilo que poderá tomar um bom café”, diz Laercio Silva, comprador no Mercadinhos São Luiz.

Para comemorar o Dia Mundial do Café, nesta quarta-feira (14), a empresa selecionou, junto com alguns dos fornecedores, rótulos que estarão em oferta nesta data, com descontos que podem chegar até 30% em marcas como: Café Sul de Minas, Café do Ponto Aralto, Três Corações, Nescafé, Dolce Gusto, Santa Clara e muitas outras.

Quem não abre mão de um cafezinho logo no início do dia é a psicóloga Denise Castelo Branco, cliente do São Luiz, que adora experimentar novos sabores e testar receitas. “Nesta pandemia, passei a estudar mais esse mundo dos cafés, e a experimentar novas receitas. Quando gosto de um grão, passo um tempo consumindo o mesmo, até experimentar um novo”, afirma. 

Denise compartilha uma receita que testou e aprovou: café bem quente, misturado com duas medidas de cappuccino com a ajuda de um mixer para criar espuma. Ao final, polvilha canela a gosto. 

Questionada se sente aquela famosa dorzinha de cabeça quando deixa de tomar café, Denise brinca: “eu nunca experimentei ficar sem café”. 

Um pouco de lenda e história

A lenda diz que o pastor etíope Kaldi percebeu que suas cabras ficavam agitadas após mastigarem frutos amarelo-avermelhados. Ele os experimentou e comprovou o efeito energético do café.  Já a história diz que o fruto do cafeeiro era originalmente consumido in natura, por homens e animais da região da Etiópia. Por volta de 1000 a.C, os árabes começaram a fervê-lo. No Brasil as primeiras mudas chegaram a Belém (PA) em 1727. Por conta do clima, o grão passou a ser cultivado no MA, BA, RJ, SP, PR e MG.