Série de lançamentos na Praia do Futuro revela aquecimento do mercado imobiliário na região
A Praia do Futuro, em Fortaleza, conhecida por ser um dos principais pontos turísticos da capital cearense, está passando por mudanças na paisagem. O local, antes conhecido principalmente por suas barracas de praias, agora está passando por um aquecimento imobiliário, e sendo visto com bons olhos como um bom lugar para moradia.
Nos últimos anos, o levantamento DMI – VivaReal apontou que a região da Praia do Futuro é umas das que mais valoriza em Fortaleza. No histórico, desde 2017, a valorização ultrapassou 20%, acima da média da cidade.
João Ximenes Fiuza, Diretor Comercial e de Novos Negócios da Victa Engenharia, explica que a nova tendência fez com que as construtoras voltassem os olhos para a região. “As pessoas estão olhando mais para a Praia do Futuro para morar pela requalificação da região, maior segurança, urbanização, perto de um mar perfeito para banho. Percebemos essa movimentação, e estamos investindo na região”, comenta.
De acordo com o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-CE), essa mudança foi percebida sobretudo durante a pandemia, quando as pessoas passaram a comprar imóveis de praia como opção de segunda moradia. Tibério Benevides, presidente do Creci-CE, afirma que do ano passado para cá, foram vendidas mais de 400 unidades de imóveis em todo litoral cearense.
Números do encontro mensal Flash Imobiliário também ressaltam o aquecimento imobiliário do litoral do Estado. O estudo mostrou que, em 2020, primeiro ano da pandemia, o número de imóveis de praia vendidos aumentou 83% somente no fim do ano.
“São condomínios novos, com a infraestrutura que foi vista como necessária durante a pandemia, como espaço para coworking, varandas, área de espera para entregadores, dentre outros, um dos motivos pelo qual as pessoas os estão priorizando. Para além disso, nós, da Victa, estamos investindo também em outros benefícios para o cliente, como um rooftop, exclusividade do nosso próximo lançamento na região “, finaliza João Ximenes Fiuza.