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“DEUS É MUITO BOM” Nova música de Luan Santana prima pelo romantismo

O escritor e poeta português Luís Vaz de Camões, inspirado em versos bíblicos, já dizia: “Ainda que eu falasse a língua dos homens, e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.” Sentimento pleno e que atravessa séculos, o amor é o tom de grandes hits de todos os gêneros musicais do mundo. Provando que romantismo é a sua maior característica, Luan Santana apresenta o primeiro single de seu DVD “Luan City 2.0”, gravado em Belo Horizonte em março deste ano. Sob o título “Deus é muito bom”, a música terá lançamento em áudio em todas as plataformas no dia 27 de abril, quinta-feira, às 21h. Já o clipe chega ao Youtube no dia seguinte, 28, ao meio dia. Tudo é chancelado pelo selo Sony Music, que tem preparado paralelamente a carreira internacional do astro.

Com assinatura de Luan em parceria com Lucas Santos, Matheus Marcolino e Marcos Estevez, “Deus é muito bom” é composição de linguagem direta, melodia e arranjos trabalhados com primor em meio a teclados e leveza de cordas. O clipe, com imagens resgatadas do aclamado DVD “2.0”, imprime o olhar cinematográfico de Gui Dalzotto.
Daquelas linhas, podemos destacar: “Pro escuro da minha vida / Você foi um Sol / Nesse mar tão turbulento / Cê foi meu farol / Se eu sou quem eu sou / É porque você chegou e arrumou a bagunça, o caos / Meu milagre mais real. Você me trouxe um caminhão de coisas boas / Foi minha sorte disfarçada de pessoa / Por tantas noites que eu passei juntando as mãos / Pedindo ao céu pra me mandar uma direção / Deus é muito bom
Ouviu minha oração / Deus é muito bom / Mandou seu coração.”

LUAN CITY 2.0 – o DVD

Abençoada por uma plateia composta por mais de 65 mil pessoas, “Deus é muito bom” nasceu com dia, lugar e hora predestinados ao sucesso: 18 de março, no Mineirão, em Belo Horizonte (MG), às 21h15, em meio a aplausos e coral de fãs que prestigiaram o maior DVD já registrado no Brasil. Não é exagero observar que quando Luan Santana começou a cantar a música, até a lua deu o ar da graça.

Mais que uma cidade imaginária com seu nome, Luan Santana criou um universo de coisas boas naquela noite, concepção inspiracional corroborada por grande aparato técnico, diga-se. Foram 600 toneladas de equipamentos carregados em 22 carretas. Como cenário, 9 palcos correspondendo a um prédio de 10 andares. E ainda performance com 80 bailarinos dispostos em espaços verticais, 65 mil pulseiras de led e 600 profissionais envolvidos no conjunto da obra.
O show contou com um elenco de mais de 100 performers distribuídos em 13 áreas distintas, com mais de mil luzes. O espetáculo foi devidamente captado e registrado por uma spider cam – câmera que nunca havia sido vista em um show no país, ao menos que se tenha notícia, apenas na abertura das Olimpíadas do Rio e na Copa do Mundo.
“Entre tantos poemas e músicas que citam Deus, ter esta linha de inspiração para falar de um sentimento pleno (que, por sinal, também estou vivendo) só me dá a certeza de que o romantismo está presente nos textos de amor mais belos e mais lidos de todos os tempos. E cantar assim, passar uma mensagem verdadeira, é para transcender o tempo”, declara Luan.